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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O Curupira (nova versão)

O Curupira (nova versão)

Kassiane Malaquias da Silva

(Aluna do 7º Ano – Turma D da EEEFM Maria Arlete Toledo)


 

Muitas pessoas acham que o Curupira é um ser folclórico que não existe e que fica fazendo armadilhas para os caçadores e turistas da floresta.

Mas o que ninguém sabe é que ele existe e era um menino igual aos outros.

Certo dia um menino muito sapeca, chamado Arnold que vivia aprontando, jogava pedra na janela do vizinho e aprontava na escola.

Então em sua escola a professora disse:

−Arnold! Se você não parar de bagunçar e não melhorar suas notas, vou ser obrigada a te dar um castigo!

Mas Arnold não ligou e continuou com suas aprontas.

E então a professora disse:

− Como castigo você vai ter que me trazer 2 aboboras doce e muito grandes.

Chegando em casa Arnold, jogou a bolsa em sua cama e foi à procura da aboboras que sua professora pediu; procurou, procurou e achou em uma casa muito assustadora, como estava anoitecendo, ele disse:

− Vou embora pra casa, amanhã eu volto para buscar as abóboras.

Mas o que Arnold não sabia é que naquela casa morava era uma bruxa que não gostava que ninguém pegasse as aboboras.

No dia seguinte Arnold foi buscar as aboboras e quando ele estava pegando elas, a bruxa aparece e grita dizendo:

− Como ousa tocar em minhas aboboras?

Arnold com muito medo diz:

− Me desculpe, por favor! Não faça nada comigo, eu não vou voltar mais.

A bruxa disse:

− Não, eu não vou deixar barato. Eu vou te transformar em um horrível garoto.

De repente ele é transformado em um garoto com os cabelos avermelhados e seus pés virados para trás, para aprender a não entrar nas casas dos outros sem permissão.

Arnold, sentindo-se horrível foi embora para a floresta e os caçadores colocaram-lhe o nome de Curupira.



Publicado com autorização do pai.
O trabalho foi realizado a pedido do prof. Wilson

O Homilhão

O Homilhão


Wdanglânes Campos da Silva
(Aluno do 7º Ano D da EEEFM Maria Arlete Toledo)



Era uma vez um homem chamado João Biringote, ele era Rei de Ceráfia. Não se sabe por que, mas gostava muito de destruir as casas dos moradores da cidade.
Uma dia, uma feiticeira que não gostava das coisas que ele fazia, jogou um feitiço em João e a partir daí ele começou a se chamar Homilhão.
O nome ficou esse porque ele ficou parecido com um milho grande e os pés de um pião.
Agora, sempre que ele anda na rua todo mundo ri dele, e o feitiço é para toda a vida, como HOMILHÃO.




Obs.: O texto foi produzido a pedido e orientação do prof. Wilson. A publicação foi autorizada pelo avó do aluno.